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    sábado, junho 24, 2006


    Glastonbury Tor por Arianrhod

    A grama verde claro, circunda toda area do Tor em Glastonbury.
    O Tor eh um landmark. Esta montanha magica fica situada a 520 Pes
    acima do nivel do mar.

    Muitas
    sao as estorias contadas sobre o Tor, mas numa coisa todos concordam: O Tor
    eh um lugar em que o veu entre o real e o alem, teorna-se muito fino.
    Encontros com fadas, espiritos guardiaes do Lugar e mesmo disco voadores sao
    bastante comuns..

    Glastonbury e mais precisamente, O Tor sao
    considerados lugares sagrados para Pagaos, Heathens, Cristaos e todos
    que ja experimentaram seu poder. Alguns dizem que esta forca deve-se aos
    Genius Loci ou Lares Patellarii, outros atribuem esta aura a tremenda
    forca dos Ley lines (dragon lines) que sao linhas de forca que se tocam no
    topo do Tor. O pessoal chama estas correntes gemeas de Michael e Mary
    (energias positivas e negativas). Dizem que estas linhas se encontram na
    corte do rei Arthur. Geomancers dizem que estas linhas Geomagneticas
    atravessam os jardins do chalice Well (Poço do calice), passam pela velha
    Abadia e pelo Tor, vindo do leste da Cornwall e continuando para o
    Oeste ate Norfolk , onde existe um circulo de pedras. Antes de atingir
    Norfolk as linhas passam por Avebury ( ja mandei fotos deste fenomenal
    circulo de pedras para voces). Estas linhas seguem paralelas, so se tocando
    no summit do Tor.



    Para os Cristaos, ha estorias de como Jose de Arimateia, cravou seu cajado em
    Avalon, dele nascendo uma arvore sagrada (Hawthorn). Esta sendo a mae das
    outras Hawthorne no jardim.
    Tambem ha estorias de que Jose de Arimateia trouxe o calice do GRAAL para
    Glantonbury e escondeu-o perto do Well (poço).

    ARIANRHOD
    posted by iSygrun Woelundr @ 7:51 PM   0 comments
    HORÓSCOPO DAS FADAS


    ÁRIES
    Fada: Morrigu

    Características: Fada-Deusa guerreira, alta, esbelta, de cabeleira castanha e de rosto que apresenta finos traços angulosos. Foi ela quem conferiu força e valor sobrenatural a Cuchulainn, de modo que ganhou a guerra pelos Tuatha de Danann, as forças do bem e da luz e derrotou os escuros Fomorianos.

    Virtudes que confere: ousadia, força e valor na luta contra contra o mal.

    Ritual para obter seus favores: realizar uma oferenda de leite de vaca adicionando uma igual quantidade de farinha de cevada.

    Dias propícios para invocá-la: 21, 22, 23, 24 e 25 de março.
    TOURO
    Fada: Licke

    Características: é uma fada-cozinheira pequena e gordinha, de caráter pacífico e com sentimentos amorosos para com os seres humanos. É mencionada na Lista das Fadas de Allies.

    Virtudes que confere: sendo uma fada cozinheira, é ela quem prepara a carne, oferecendo-nos os prazeres da fartura e da abundância.

    Ritual para obter seus favores: ofereça-lhe uma moeda dourada que não deve ser usada até o mês seguinte ou realize uma oferenda de carne cozida que deve ser colocada debaixo de uma árvore frondosa.

    Dia propicio para invocá-la: entre o 21 e 28 de abril.
    GÊMEOS
    Fada: Habetrot

    Características: anciã de aspecto desagradável, com nariz grande, dentes tortos, cabelo desalinhado. Possui natureza bondosa e é protetora das fiandeiras da fronteira escocesa, a quem ajuda em seu ofício.

    Virtudes que confere: paciência e precisão no trabalho artesanal.

    Ritual para obter seus favores: ao realizar a invocação pronunciando seu nome, a pessoa deverá sentar-se sobre uma pedra furada no centro, lugar onde habitam essas fadas.

    Dia propicio para invocá-la: entre os dias 14 e 21 do mês de Junho.


    CANCÊR
    Fada: Oonagh

    Características: é a esposa de Finvarra, o rei das fadas ocidentais e dos mortos. Seu cabelo dourado chega até o solo e veste um traje de teia de aranha com gotas de orvalho, que brilham como diamantes.

    Virtudes que confere: brilho pessoal, dignidade e confiança.

    Ritual para obter seus favores: uma árvore de sabugueiro (se não for possível, faça um amuleto com essa madeira), gravar o nome da fada e em seguida pronunciar as seguintes palavras: “Ancã, dai-me um pouco de tu madeira, e eu te darei um pouco da minha quando me converter em árvore”.

    Dia propicio para invocá-la: 7, 14, 21 de julho.


    LEÃO
    Fada: Slky Brownie

    Características: é uma mulher de 90 cm de altura, que veste roupas esfarrapadas da cor parda, de rosto moreno e abundante cabeleira. Assume as responsabilidades domésticas, faz diligências e dá bons conselhos.

    Virtudes que confere: torna prática as tarefas cotidianas e outorga o dom do trabalho.

    Ritual para obter seus favores: ofereça pasteizinhos caseiros recobertos de mel, que deve ser deixados cuidadosamente em um lugar onde possam ser encontrados casualmente

    Dia propicio para invocá-la: 6, 12, 18, do mês de agosto.


    VIRGEM

    Fada: Leanan Sidhe (o Espírito da Vida, a Amante Feérica)

    Características: é uma fada de beleza deslumbrante; aparece toda vestida de branco e apresentando um longo e brilhante cabelo dourado.

    Virtudes que confere: é protetora dos namorados, favorece os idílios e evita pequenas discórdias que atrapalham a felicidade do casal; outorga o dom da inspiração aos poetas cantores.

    Ritual para obter seus favores: Invoque-a mediante a recitação dos seguintes versos: “Fada loira e dama brilhante; traga o amor que para mim foi destinado”.

    Dia propicio para invocá-la: desde 3 dias antes a três dias depois da lua cheia (preferivelmente durante o mês de setembro).


    LIBRA
    Fada: Nimue, ou a Dama do lago

    Características: ela é a fada-rainha de uma ilha de donzelas, situada no meio de um lago encantado, onde o inverno não chega nunca e ninguém conhece a dor.

    Virtudes que confere: poder mágico que cura a dor, concede o dom da valentia para enfrentar a adversidade.

    Ritual para obter sus favores: colocar un taça de agua clara e limpa em um local que fique a noroeste da casa; renovar a água antes que turva.

    Dia propicio para invocá-la: de 16 a 24 do mês outubro.
    ESCORPIÃO
    Fada: Meg Mullach, Maug Moulach ou Maggie Moloch

    Características: seu nome significa “a peluda”, por seu abundante pêlo. Apresenta pele escura, rosto enrugado, não possui nariz e mede em torno de sessenta centímetros. Dirige as criadas da casa e serve as comidas como por arte de magia. É a melhor aliada na organização de festas.

    Virtudes que confere: Infunde entusiasmo e ânimo festivo, transmite vitalidade e sabedoria popular.

    Ritual para obter sus favores: falar em forma rítmica e com movimentos de dança: “A a luz da lua dançamos e jogamos, com a noite começa nosso dia, enquanto segue o baile cai o rocio , dançamos todos, rapazes , ligeiros como a abelhinha, de dois em dois e de três em três: vamos lá!, vamos lá!”.

    Dia propicio para invocá-la: os dias 9, 18 do mês (preferentemente em novembro).
    SAGITÁRIO
    Hada: Ellyllon

    Características: é uma fada diminuta que se alimenta de cogumelos e da manteiga que as fadas extraem das raízes das árvores velhas.

    Virtudes que confere: restitui a força e o entusiasmo pelo trabalho. Conduz ao caminho da prosperidade e afugenta a má sorte.

    Ritual para obter seus favores: frite cogumelos com manteiga e coloque embaixo que qualquer árvore ao lado de uma vela verde acesa.

    Dia propicio para invocá-la: 10 e 30 do mês de Dezembro.
    CAPRICÓRNIO
    Fada: Rainha Mab
    Características: é uma linda fada diminuta que possui uma carruagem que é conduzida por insetos e é governante das fadas de fazem nascer os sonhos.
    Virtude que confere: favorece todas as formas de restabelecimento e faz acelerar a realização de nossos êxitos financeiros. Transforma nossos sonhos em realidade.
    Ritual para obter seus favores: Deixe em qualquer jardim um pratinho com leite e enterre 3 moedas douradas. Depois recite: "Rainha Mab, Tu que governas o mundo secreto de sonhos, ajuda-me! ... "


    AQUÁRIO

    Hada: Gwragged Annwn

    Características: Pertence a família das donzelas do lago, é uma fada aquática bela e desejável, de longos cabelos de fios dourados.

    Virtudes que confere: Beleza e sedução às mulheres, sensibilidade e segredos de medicina aos homens.

    Ritual para obter seus favores: vestindo uma roupa azul, vá até a borda de um lago e deposite na beirada um saboroso pão quentinho.

    Dia propicio para invocá-la: 19, 20 e 21 de fevereiro.
    PEIXES
    Fada: Grig

    Características: do tamanho de um grilo, a alegre fada aparece vestida de verde e com um gorro cônico vermelho na cabeça.

    Virtudes que confere: alegria e generosidade

    Ritual para obter seus favores: se realiza una oferenda de maçãs pequenas que se depositam nos ramos de uma árvore.

    Dia propicio para invocá-la: entre o dia 21 a 25 de fevereiro.
    Texto pesquisado e desenvolvido por
    ROSANE VOLPATTO
    Bibliografia consultada:
    Diccionario de Las Hadas - Katharine Briggs
    Diccionario Seres Fantásticos - J. Felipe Alonso

    Bibi Shumes
    posted by iSygrun Woelundr @ 5:30 PM   0 comments
    SEREIAIS E AS MULHERES DO MAR, MORGAN

    Sereias

    As Donzelas do Mar
    Marcelo Arco e Flexa


    Os antigos marinheiros que regressavam de terras e mares distantes freqüentemente contavam histórias sobre Sereias e mulheres do mar. As Sereias aparecem nas lendas mais velhas de algumas das mais antigas civilizações do mundo, tendo origem em adoração de deuses de muitas mitologias. Os Babilônicos, os Filisteus e os Sírios adoravam deuses com caldas de peixe (Oannes, Derceto e Atargatis, respectivamente). Sereias também aparecem em moedas fenícias e coríntias. Possêidon e Netuno, na mitologia greco-romana, também eram descritos como sendo metade homem, metade peixe, o mesmo vale para Tritão. Lendas ao redor de Alexandre, o Grande descrevem como ele visitou o fundo do oceano num globo de vidro e teve muitas aventuras ao lado de belas Sereias. Plínio conta que um oficial de César Augusto viu numerosas Sereias "arremessadas à costa e mortas" numa das praias da Gália.
    A visão das Sereias como seres divinos mudou com a chegada do Cristianismo. O ícone da Sereia segurando seu pente e espelho foram primeiramente retratadas na Idade Média, vindo representar para a Igreja a vaidade, o desejo e beleza feminina, causadores da destruição do homem e da alma Cristã. De um status quase divino, as Sereias se tornaram um valor estético, o foco para misogenia que, ao invés de causar medo, tornou-a ainda mais fascinante.



    Na tradição folclórica, histórias de Sereias são freqüentemente trágicas. As solitárias Sereias ocasionalmente assumem a forma humana durante uma noite para participarem de festejos celebrados em alguma aldeia. Algumas vezes, um homem tirava-lhes a capa ou cinto mágicos, impedindo-as de retornar aos mares, acarretando invariavelmente em desastre.
    Casamentos entre seres humanos e Sereias raramente acabavam bem, embora muitos povos do litoral, principalmente no Nordeste da Escócia e na Cornualhia , tenham afirmado que entre seus antepassados se encontravam Sereias. Na Idade Média algumas distintas famílias francesas chegaram a falsificar suas árvores genealógicas para poderem afirmar serem descendentes da Sereia Melusina, mulher de Raymond, um parente do Conde de Poitiers.
    A história de amor de Melusina também teve um final trágico. Segundo a lenda, uma das condições do casamento era a de que ele jamais poderia vê-la aos sábados, sob qualquer circunstância.
    Melusina, continua a lenda, com suas próprias mãos construiu um majestoso castelo e o nomeou Lusinia. Eles tiveram vários filhos, embora cada um deles tenha apresentado alguma forma de deformidade. Um dos filhos mais jovens, por exemplo, possuía presas de javali ao invés de dentes, e ficou conhecido como Geoffrey "Le Grand Dente", conhecido também por seu temperamento violento.
    Raymond e Melusina viveram felizes por muitos anos. Um sábado, porém, induzido pela maledicência de seu pai e irmãos, Raymond espreitou sua mulher durante o banho e teve uma inacreditável visão: da cintura para cima Melusina ainda era a bela mulher de sempre, mas da cintura para baixo ela estava transformada com uma calda de peixe (em algumas versões era uma calda de serpente). Mesmo chocado pela visão, Raymond não mencionou nada a respeito.


    Certo dia, Melusina e Raymond foram informados que dois de seus filhos, Geoffrey e Fromont haviam lutado e que Fromont buscou refúgio em um monastério próximo. No entanto, Geoffrey, num acesso e raiva, colocou fogo no monastério, matando não só seu irmão como centenas de monges que lá se encontravam. Raymond, irado pela notícia, culpou Melusina pelo temperamento incontrolável de Geoffrey. Durante a discussão ele demonstrou saber a verdadeira natureza de Melusina, acusando-a de ter contaminado a “nobre raça humana”. Imediatamente após as palavras de raiva, Raymond implorou por perdão, mas já era tarde demais. Melusina o lembrou que ele havia quebrado seu voto. Melusina partiu, transformada, e Raymond nunca mais a viu.
    De acordo com as lendas Francesas, Melusina pode ser vista nos arredores de Lusinia e outros castelos onde nobres e reis vivem, chorando e gritando sempre que algo trágico está para acontecer para família. Ela se tornara um arauto da morte.

    http://paginas.terra.com.br/arte/dragoesdeavalon/aliados.htm

    Beijos,
    Luise
    posted by iSygrun Woelundr @ 4:54 PM   0 comments
    Ceridwen, A Deusa Branca

    A Deusa Branca

    Resumo Baseado No Quarto Capitulo do Livro THE WHITE Goddess By Robert Graves Por ARIANRHOD
    Antes de comecar, a falar sobre a Grande Deusa Mae, gostaria de mostrar uma possivel explicacao do por que ha uma relacao dos mitos antigos Hebreus, Gregos e Celtas.
    As tres racas foram civilizados pelos povos Aegean o qual foi conquitado e absorvido por estes. Pode-se ver isto em relacao a estrutura Aegean da tradicao Mae-filho.
    O povo de Danu, Danae ou Don (outras fontes citam Don como a Deusa Primordial), aparece nos escritos Romanos como sendo o pai de Cottius, o rei dos Cottyus. Cottys, este nome tambem foi atribuido a varia tribos na Gran Bretanha como os Cattini e Attacoti no norte. Houve tambem uma dinastia Cotys ao sul do Black sea.
    Coutius era um nome que aparecia em muitos lugares.Comecemos pela grande Deusa Cotytto ou Cotys, que foi tambem cultuada em Corinto e Sicilia, ela era celebrada da mesma forma que Demeter , a Deusa do Barley (cevada) na Grecia Antiga, ou Cybele da Phrygia.
    Os primeiros Gregos a invadirem a “GRECIA” foram os Achaens que invadiram Thessaly em 1900 a.c. eles eram criadores de gado patriarcais que cultuavam uma trinidade de Deuses Indo-Europeia Mitra, Varuna e Indra. Subsequentemente chamados de Zeus, Poseidon e Hades, la pelos idos de 1400 a.c.. Pouco a pouco, a se expandirem pela Grecia, eles tentaram acabar com a religiao Matriarcal da era de bronze. Finalmente entrando em acordo de aceitacao mutual. Sendo a sucessao matriarchal aceita. Alguns destes criadores de gado sao tambem “navegadores” chamados Pelasgians ou seafarers.
    Os Pelasgians diziam que haviam nascido do dente da cobra cosmica Ophion que a Grande Deusa Euryonome – a grande governante- teve como seu amante, dando inicio a criacao. Mas Euryonome e Ophion sao denominacoes Gregas para nomes mais antigos. Os povos de Danaans, Danu, assim chamava-se a si mesmos em honra da Grande Deusa Danae. Os Acheans que ocupavam Argolis tambem se chamavam de Dananans, tambem tornando-se navegadores. Enquanto isso os que permaneceram ao norte do istmo de Corintos eram conhecidos como Ionians, filhos da Deusa vaca Io.
    Os mais gruerreiros do Pelasgians eram os Centaurs de Magnesia, estes incluiam os clans dos wrynecks e dos leoes montanheses. Eles tambem cultuavam o cavalo (europeu, nao asiatico).
    Um dos Centaurs lideres foi chamado Cheiron - palavra vindo do Grego Cheir = mao e centaurus com a palavra centron – significando cabra. Cheiron.

    Os centaurs sob o commando de Cheiron e a ajuda dos Achean lutaram contra seu inimigo os Lapiths do norte de Thessaly.

    A Deusa mae dos Centaurs era chamada, em Grego, Leucothea, A Deusa Branca, mas para os Centauus ela era Ino ou Plastene e sua imagem ainda pode ser vista em Tantalus.
    Pelos idos de 1250 a.c. uma distinta separacao foi feita entre Achaean Danaas e os menos cuvulizados Acheans do Norte, que invadiram o Peloponesos. Estes ultimos fundaram uma religiao patriarchal encabecada por Zeus.
    Ve-se que os Danu of the Tuatha de Danaan, eram os Palegians da idade de Bronze expelidos da Grecia nos meados do Segundo milenio, com sua Deusa pre-Achean Danae de Argos. Sua soberania de Deusa se extendia Thessaly. Dando origem as antiga dinastia dos Perseus, mas na era de Homer, Danae foi masculinizada em “Danus”, filho de Belus.
    A deusa Danu tambem pode ser identificada com Danuna, a Deusa mae dos Aegeans, conforme inscricoes Egypcias, estes povos invadiram o norte da Syria, bem como o leste do Mediterraneo. Eles se subdividiram (os Pulesati da Lycia se tornaram Philistines. Alguns destes povos foram parar na Sicily, Italia, Norte da Africa e na Espanha.Outros emigraram para as ilhas Baleares.
    O mito de Uranos sendo castrado pelo seu filho Cronos e este o sendo tambem por seu filho Zeus (que o baniu para o underworld), tem raizes no mito annual de suplantacao do Deus Carvalho (Oak), pelo seu successor. Zeus , certa vez, foi o nome do heroi oracular dos pastores conectado com o culto da arvore do Carvalho de Dodona em Epirus, o qual era presidido pela sacerdotiza- pomba de Dione, A Deusa dos Bosques, tambem conhecida como Diana. De aocrdo com Frazer’s O Ramo de Ouro. Veja tambem o paralelo dos Druidas colhendo o Mistletoe – simbolo falico. O ato de colher o mistletoe formando um paralelo com “a castracao simbolica do Deus”.
    Os Achaeans quando de sua chegada ao Norte da Grecia, identificaram seu Deus- ceu com o Rei Oak dos povos locais. Havendo uma aceitacao entre o culto de Dione, ou Diana dos Bosques e com o culto do oak king. Uma vez que um sickle de ouro era usado para cortar o Mistletoe pelo Druidas, deve ter sido importado /incorporado do mito de Dememter , Ceres ou Alphito que fazia suas colheitas com o Sickle.
    Ha tam uma possibilidade do Deus Bran o Deus Corvo – ser ligado a Cronos.
    Os 50 Danaida apareceram na historia antiga na GranBretanha..

    John Milton em sua s Early Britain Scoffs, ponderous que a lenda preservada por Nennius que Britain deriva seu nome previo de Albion, que era conhecido por Plinio, tambem como Albina (A Deusa Branca), a mais velha das Danaids.
    O nome Albina, deu origem a varios outros nomes , como por exemplo: Rio Elbe (Albis em Latin), a palavra elven, uma elf feminine, alb, elf e alpdrucken, o pesadelo incubus. Tambem esta palavra eh conectada com a palavra Grega Alphos, significndo – branca-emanciada lepra. Alphiton - perola de Barley- cevada, e Alphito - A Deusa Branca., que uma vez foi a Deusa- Barley Danaan de Argus.
    Frazer um paralelo desta Deusa com Demeter ou mesmo com Persefone.
    R. Graves sente-se justificado em relacionar esta Deusa tambem com o mito de Io.
    Io , a Deusa vaca, que era um outro aspecto da Deusa.-Barley ou Deusa Branca. Este aspecto era cultuado tambem como a egua branca (white mare ), Leucippe e tambem como uma Deusa porca, Choere ou Phorcis – Marpessa a snatcher (arrebatadora, tomadora).
    Voltemos ate a Gran Bretanha e ao mito de Taliesin, onde Gwion, o menino que cuidava da pocao de sabedoria no Caldeirao de Ceridwen, lambe a pocao de seus dedos, apos, cuidar desta mistura por um ano e um dia. Provocando a ira de Ceridwen , a Deusa porca.
    Ceridwen = Cerdd= ganho, como tambem poesia. Uma palavra de origen incerta, eh visto na palavra espanhola Cerdo= porco.
    Wen= Branca. Este radical ainda hoje pode ser visto em muitos sobrenomes Espanhiois.
    Ceridwen eh a Deusa Branca, a porca Branca, A Deusa do Barley (cevada), a Deusa Branca da Morte e da inspiracao, o triplo aspecto da Deusa na sua forma de Crone.. Notadamente, a Deusa Branca que deu inspiracao ao nome pelo que primeiramente a GranBretanha foi conhecida: Albion.
    Os Latinos a cultuavam por Cardea, e Olvidio nos conta uma estoria sobre ela no seu Fasti, conectando-a com a palavra Cardo – Hinge (dobradica). Ele diz-nos que ela era a esposa de Janus, o deus de duas faces e do primeiro mes do ano e ela tinha poder sobre as dobradicas.
    Ovid diz-nos que ela primeiro reinou sobre os povos de ALBA., que foi colonizado pelos emigrantes do Peloponeso na era da grande dispersao, quando Roma foi colonizada.
    A Hawthorn (uma especie de arvore) Era usada por ela nos seus atos de limpeza/ destruicao ou arrebatacao). Dai vindo o mito de que ramos desta arvore nao podem ser trazidos para dentro da casa, pois “destruiria” seus ocupantes.
    Janus em realidade era o Deus – Carvalho Dianus e sua esposa Jana ou Diana (Dione) a Deusa dos Bosques e da Lua..
    Janus e Jana eram de fato rusticos de Jupiter e Juno. Havia um duplo p em Jupter – ele era o Jun-pater – o pai Dianus.
    Esta parte do mito eh meio complicado;
    Antes de unir-se com Jana – Diana, Juno ou Dianus ou Janus , ele foi seu filho, e eal a Deusa Branca Cardea (Isto nos lembra dos festivais ou Treguendas). Ele se tormou no simbolo da porta e ela da dobradica. Ela protegia as criancas pequenas do “bogey” que poderia tirar a vida das criancinhas.
    Pois ela a Deusa Cardea (Ceridwen) era ao mesmo tempo doadora da vida (aspecto de mae) e tiradora da vida ( crone).
    Ovidio nos identitica Cardea com a Deusa Carnea, que tinha sua festa em 1 de Junho , quando canre de porco e feijoes eram oferecidos a ela.
    Feijoes eram usados naquele tempo , como mencionado no contexto do Cäd Goddeu, como charme de cura contra espectros de fantasmas – lemurs.
    Nas Festividades da Lemuria, os chefes das familias jogavam feijos atras de si dizendo: Com estes , eu redimo a mim e a minha familia.
    Feijoes eram colocados na boca e cuspidos nos visitants, e nao na Lemuria.(de acordo com este autor).
    Obs. Os Platonicos eram perdoados por nao comerem feijao porque eles causam vento (gases na barriga….).
    Vida para eles era o sopro/ respiracao – breath, e soltar vento ou ter flatulencia (apos ter comido feijoes), significava “ ter engolido ou comido uma alma vivente” –
    Note as palavras pneuma e anima que significa briza, respiracao, alma ou spirito. Era entao um Tabbo, mencionado por Plinio, que os espiritos entrassem nos feijoes. As mulheres que comecem feijoes possibilitariam aos espiritos que se re-encarnassem. Homens comendo feijoes era prova de frustracao de seus pais.
    O lancamento de feijoes no chao na epoca do Zemuraz dava a chance de renascimento como tambem ofertado a Deusa Carnea por que ela era a senhora do underworld.
    Carnea era identificada com a Deusa Cranaë = Pedra , um sobrenome par Deusa Artemis. Este nome esta ligado etimologicamente Ao Gaelic Cairn – arranjo de pedras eregidas no topo de uma montanha.
    A White Goddess – a Deusa Branca era branca em sua fase de Donzela, como lua nova, Vermelha em sua fase de mae, de Deusa do amor e das batalhas na lua cheia e de cor negra em sua fase de Crone, como Deusa da advinhacao, e da morte e renascimento.
    Mas o maior e melhor descricao da Deusa se encontra no conto de Apuleius The Golden Ass, onde Lucius invoka a Deusa das profundezas para atender seus pedidos.
    A Deusa fala:
    _ “Note, Lucius, estou aqui: seu chorar e preces moveu-me a te socorrer.
    Eu sou ela que eh a mae de todas as coisas, senhora e governantes de todos elementos, a criacao inicial, chefe dos divinos poderes, rainha de tudo que existe no underworld, o principio de tudo que ha nos ceus, manifestada sozinha e na forma de todos os Deuses (deorum dearum-que facies uniformis).
    Sob minha vontado os planetas nos ceus, os ventos integrais do mar, e os silencios do underworld serao dispostos;
    Meu nome e minha divindade eh adorada pelo mundo afora, de muitas maneiras e formas, em varios costumes e por muitos nomes.

    Para os Phrygians que foram os primeiros a chamarem-me de Mae dos Deuses em Penssinus;
    Os Athenienses, que me tiraram do seu proprio solo, Cecropian, Minerva;
    Os Cyprians, que sao estao pelos mares, Paphian Venus;
    Os Cretenses com suas flexas, Dictynnian Diana;
    Os Sicilianos que falam 3 linguas, Proserpina infernal,
    Os Eleuseanos, sua Deusa ancestral Ceres;
    Alguns me chamam Juno, outros Bellona, outros Hecate, outros Rhamnusia,
    e principalmente ambos Ethiopians que vivem no oriente e sao iluminados pelos raios do Sol da manha, e os Egypcios, que sao muito bons em todas as doutrinas, com suas proprias cerimonias, eles me cultuam, e me chamam pelo meu verdadeiro nome, Rainha Isis.
    Veja bem, Eu venho para ter piedade dos acontecimentos (fortune significando o que ocorre, nao eh dinheiro ou fortuna em portugues) e das tribulacoes;
    Veja bem, Eu estou aqui ao seu lado para lhe ajudar;
    Pare de chorar, e de se lamentar, deixe para la toda tristeza, contemple os dias cheios de saude que lhe proporcionarei.”
    Parte desta prece formam uma prece similar que pode ser encontrada em Latim num livro Ingles Herbalista do seculo 12 (Brit. Mus. M.S. Harley, 1585, ff12v-13r):
    Esta prece era dita para pedir a Deusa, de tudo e de todos, fizesse com que as hervas usadas nas pocoes para remedios, fossem imbuidas do principio magico necessario para efetuar a cura.
    Eh muito dificil determinar como foi que a Deusa originalmente na prece de Æsculapio, Athena, virou Thoth ao invez de Isis, Esmun ao inves de Ishitar, Diamcecht ao invez de Brigid, Odin ao Invez de Freya e Bran ao invez de Danu.
    Esta eh uma parte de meus estudos sobre a Grande Deusa mae.
    Quando ela comecou a ser cultuada ( iddade de Bronze), quais os nomes dados a Ela.
    A similiaridade entre os nome da Deusa da Stregheria, Diana e da Deusa Mae dos Celtas Dan ou Danu.
    O livro “ The White Goddess eh considerado um dos melhores em termos de gramatica historica dos Mitos.
    Talves esta trasncricao sirva de fonte de consulta para os que estiverem interessados neste assunto.
    Esta traducao faz parte de uma serie de traducoes que meu amigo Laurus em “incitou” a fazer, quando eu mencionei que iria me dispor a pesquisar as similiaridades entre a Stregheria e a religiao Celta- Druida (Os Druidaas eram os religiosos dos Celtas).

    ARIANRHOD.



    RESUMO DO QUARTO CAPITULO DO LIVRO THE WHITE GODDESS BY ROBERT GRAVES, FEITO POR ARIANRHOD EM 12 DE JUNHO DE 2006


    I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CELTAS E GERMÂNICOS,
    Florianópolis, UFSC, 25-28 de julho de 2006
    http://www.brathair.com/II%20SNIECG/
    posted by iSygrun Woelundr @ 2:47 PM   0 comments
    TRISTÃO E ISOLDA: Profa. Luciana de Campos
    terça-feira, junho 20, 2006

    O romance Tristão e Isolda é um dos mais famosos da literatura medieval, com várias versões, sendo a mais famosa a de Béroul, composta durante o reinado da rainha Leonora de Aquitânia, França, 1160 d.C. Baseado principalmente na narrativa celto-irlandesa Diarmaid e Grinne, compilada no século X. Analisando o trailer do filme, percebemos uma esmerada produção e reconstituição de época, principalmente os vestuários, equipamentos e arquitetura - ficando ausentes os castelos e armaduras medievais típicas do século XIV em diante, mas que na Irlanda e Inglaterra na época retratada por Béroul ainda não existiam. A espada de Tristão, por exemplo, no filme é a réplica de uma espada norueguesa do século XI e XII, popularizada pelos anteriores Vikings. A trama do filme modificou várias episódios da narrativa literária, que analisaremos pormenorizadamente em uma resenha futura.
    Profa. Luciana de Campos

    I Simpósio Internacional de Estudos Celtas e Germânicos, Florianópolis, UFSC, 25-28 julho 2006
    http://www.brathair.com/II%20SNIECG/

    posted by iSygrun Woelundr @ 1:39 PM   0 comments
    A Cançao De Amergin
    segunda-feira, junho 19, 2006


    Antes de começar, faço um pargrafo par explicar o que eh A Cançao de Amergin ou Amorgen. Eh ditto que foi cantada pelo chefe Bardo dos invasores Milesians, quando estes primeiro puseram os pes nas costas da Irlanda em 1268 a.c.. A versao que sobreviveu eh somente uma traducao do antigo Goidelic para o Irish colloquial. Esta cancao comeca com 13 afirmacoes, seguido de 6 questoes.

    Eu sou o vento do mar,

    Eu sou a onda do mar

    Eu sou o barulho do mar,

    Eu sou o Cervo de sete galhos, (cada terminacao da galhada do cervo)

    Eu sou um falcao no penhasco,

    Eu sou uma lagrima do sol,

    Eu sou o que ha de melhor entre as flores,

    Eu sou um porco selvagem,

    Eu sou um Salmao no lago,

    Eu sou um lago na planicie,

    Eu sou uma montanha de poesia,

    Eu sou a lança da batalha que se move,

    Eu sou um Deus que produz fumaca do fogo sagrado para sua cabeça.



    Quem corrige a rugosidade das montanhas?

    Quem, senao eu, sabe onde o sol se poe?

    Quem prediz as eras da lua?

    Quem traz o gado da casa de Tethra e os separa?

    A quem o gado de Tethra sorri, Senao, a mim?

    Quem da forma a arams de montanha a montanha?

    Este poema nao eh de facil interpretacao.

    Leve em consideracao que ha varias traducoes, e varias interpretacoes.

    O que posso lhes dizer, eh que este poema esta ligado as lendas Celtas como por exemplo A sabedoria do Salmao.

    Este poema tambem esta ligado as arvores sagradas Celtas Druidas que correspondem ao Sagrado Alfabeto de vinte letras ( beth,-luis –nion { ha mais de uma versao…}) e ao Ogham que eh a representacao /desenho das letras).

    Outra versao do poema ( com 14 afirmacoes) nos diz:

    Eu sou o cervo de 7 galhadas,

    Acima do mundo inundado,

    Eu nasci do vento,

    Eu desco em lagrimas , como o orvalho desce, entao eu resplandesco,

    Eu voo sem rumo como um Griffon para meu ninho no penhasco,

    Eu floresço entre as mais lindas flores,

    Eu sou o carvalho e tambem o raio que o fulmina,



    Eu estou no lanceiro,

    Sou eu quem ensino os magistrados, sua sabedoria,

    Sou a inspiracao dos poetas,

    Vou pelas montanhas como um porco selvagem conquistador,

    Eu urro como o vento no mar,

    Eu retorno como onda que se foi,

    Quem, se nao eu, sabe decifrar o segredo do Dolmen nao talhado?

    Biblografia:

    The White Goddess por R. Graves

    The Celts – Book of Living and Dying – Juliette Wood



    Wassail,

    Arianrhod
    posted by iSygrun Woelundr @ 1:35 PM   0 comments
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